O MUSEU EM CHAMAS: A PERDA DO PATRIMÔNIO E AS TECNOLOGIAS DIGITAIS SOB A LUZ DE UM INCÊNDIO

Autores/as

Palabras clave:

Museu,, Museu Nacional,, Patrimônio,, Arte e tecnologia

Resumen

Este é um artigo oriundo de pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Poéticas Fronteiriças (http://labfront.tk), um grupo de pesquisa, desenvolvimento e inovação (CNPq/UEMG). Nele analisamos o caso do incêndio no Museu Nacional do Rio de Janeiro, o qual pertence a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), considerada a maior perda de patrimônio histórico e cultural no Brasil até os dias de hoje. O nosso objetivo é discutir a ideia de “contemporâneo”, a partir do pensamento de Giorgio Agamben (2009), e a relação que podemos estabelecer entre essa noção e o museu em chamas.

Biografía del autor/a

Pablo Gobira, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Professor da Escola Guignard (UEMG), do PPGArtes (UEMG) e do PPGGOC (UFMG). Coordenador de Câmara de Assessoramento de Ciências Humanas, Sociais, Educação e Artes da FAPEMIG. Pesquisador Produtividade (CNPq). Membro pesquisador e gestor de serviços da Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (IBICT/MCTI). Coordenador do grupo de pesquisa (CNPq) Laboratório de Poéticas Fronteiriças [http://labfront.tk]. Escritor e editor dos livros: Relações entre arte, ciência e tecnologia: tendências criativas contemporâneas (LPF, 2021); Jogos digitais: suas realidades lúdicas e múltiplas (LPF, 2021); A memória do digital e outras questões das artes e museologia (EdUEMG, 2019), Percursos contemporâneos: realidades da arte, ciência e tecnologia (EdUEMG, 2018), Configurações do pós-digital: arte e cultura tecnológicas (EdUEMG, 2017), Refletindo sobre a cultura (EdUEMG, 2017), Jogos e sociedade (Crisálida, 2012), Walter Benjamin Lado B (Crisálida, 2011) dentre outros livros e artigos. Pesquisador dos grupos: Estudos e Práticas de Preservação Digital e Núcleo de Estudos dos Acervos de Escritores Mineiros. Atua: na curadoria, criação e produção no campo da cultura, artes digitais, ciências e jogos digitais; como professor em cursos de fronteira como o Curso de Engenharia de Máquinas Biológicas (UFMG, UEMG, UFV), Teatro em Movimento Digital (Rubim, UEMG, UFMG); curadoria de bienal, exposições e residências artísticas. É coordenador do Programa Institucional de Extensão (UEMG) Direitos à Produção e ao Acesso à Arte e à Cultura.

Publicado

2024-07-03

Cómo citar

Gobira, P., & Portugal, P. R. (2024). O MUSEU EM CHAMAS: A PERDA DO PATRIMÔNIO E AS TECNOLOGIAS DIGITAIS SOB A LUZ DE UM INCÊNDIO. Revista Brasileira De Literatura Comparada, 24(46), 21–30. Recuperado a partir de https://rblc.com.br/index.php/rblc/article/view/661

Número

Sección

ARTIGOS

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