ARQUIVOS E MEMÓRIAS DE ESCRITORES E DRAMATURGOS BAIANOS: EDIÇÃO, CRÍTICA FILOLÓGICA, GENÉTICA E SOCIOLÓGICA

Autores/as

Palabras clave:

filologia;, acervos;, memória;, texto teatral;, críticas

Resumen

A filologia ocupa-se das práticas de edição e crítica de textos, buscando trazer, em novo circuito de leitura, as produções artístico-literárias e diferentes possibilidades de leitura e interpretação (crítica filológica). Neste artigo, pretende-se, a partir da massa documental que forma os acervos de escritores e dramaturgos baianos, relativa à produção dramatúrgica sob censura, no período da ditadura militar (1964-1985), dar destaque a algumas memórias lidas pelo pesquisador nos documentos que atestam a gênese do texto e/ou do espetáculo e as redes de sociabilidades do mesmo. Para tal fim, foram selecionados dois textos, levando-se em conta os gestos de produção e transmissão do texto teatral censurado, evidenciados no estudo do processo criativo (crítica genética) e das ações dos diferentes agentes sociais, escritores, atores, diretores, censores etc., envolvidos com a produção, circulação e recepção dos textos (crítica sociológica). No campo da filologia em diálogo com outros saberes, propõem-se edições e críticas em uma vertente editorial pragmática.

Publicado

2024-07-03

Cómo citar

Borges, R. (2024). ARQUIVOS E MEMÓRIAS DE ESCRITORES E DRAMATURGOS BAIANOS: EDIÇÃO, CRÍTICA FILOLÓGICA, GENÉTICA E SOCIOLÓGICA. Revista Brasileira De Literatura Comparada, 24(46), 194–214. Recuperado a partir de https://rblc.com.br/index.php/rblc/article/view/673

Número

Sección

ARTIGOS

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