GEOGRAFIA REAL E IMAGINAL EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS

Autores/as

Palabras clave:

Literatura, Imaginário, Geografia, João Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas

Resumen

Propomos uma leitura do “Liso do Sussuarão”, descrito em Grande sertão: veredas, como território imaginal. Face às considerações teóricas de Bolle (2004) sobre a geografia como sistema de pensamento e de Corbin (1976) sobre “mundus imaginalis”, abordamos a questão dos nomes. Concluímos que, no romance, os problemas da linguagem unem-se àqueles dos limites, das fronteiras e do território para formar um mundo intermediário.

Biografía del autor/a

Florence Marie Dravet, Universidade atólica de Brasília

Professora dos cursos de Comunicação e do PPG em Educação

Coordenadora do Mestrado Profissional Inovação em Comunicação e Economia Criativa

Gustavo de Castro, Universidade de Brasília

Jornalista. Coordenador do grupo de estudos Comunicação e Produção Literária (UnB/CNPq) da linha de pesquisa Imagem, Estética e Cultura Contemporânea do PPG em Comunicação da UnB. Professor de Estética da faculdade de Comunicação (FAC/UnB)

Publicado

2024-06-07

Cómo citar

Dravet, F. M., & de Castro, G. (2024). GEOGRAFIA REAL E IMAGINAL EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS. Revista Brasileira De Literatura Comparada, 22(39), 37–49. Recuperado a partir de https://rblc.com.br/index.php/rblc/article/view/553

Número

Sección

ARTIGOS

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.