Nem Lero, nem Clero: Historicidade e Atualidade em Quarup de Antonio Callado

Autores

  • Ligia Chiappini

Resumo

A primeira edição de Quarup, de 1967, sai com uma "orelha"
de Franklin de Oliveira, onde ele afirma a sua atualidade. Segundo o
crítico, Quarup iria representar para a literatura brasileira do decênio
de 60 o que Grande Sertão:Veredas, de Guimarães Rosa, tinha representado
para a literatura brasileira do decênio de 50. A novidade de
Quarup, interpretando a sua época, seria sobretudo expressar uma
vontade de transformação. Nesse sentido, o livro irradiaria uma energia
nova, o que levou tantos leitores da época a considerá-lo como o
romance da revolução brasileira por excelência.

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Publicado

2024-04-24

Como Citar

Chiappini, L. (2024). Nem Lero, nem Clero: Historicidade e Atualidade em Quarup de Antonio Callado . Revista Brasileira De Literatura Comparada, 2(2), 97–108. Recuperado de https://rblc.com.br/index.php/rblc/article/view/81