DE VICTOR HUGO A HONORÉ DE BALZAC: O SOCIOLETO LITERÁRIO DA CRIMINALIDADE EM TRADUÇÃO

Autor/innen

Schlagworte:

Intraduzibilidade, socioleto da criminalidade, tradução literária, gíria, argot

Abstract

Na primeira metade do século XIX, importantes romancistas franceses começaram a explorar literariamente o socioleto da criminalidade, chamado de argot por filólogos e linguistas, com vistas a caracterizar e avaliar personagens ficcionais. Dotado de uma função críptica mais acentuada do que os outros socioletos literários, o argot permite examinar, de uma perspectiva privilegiada, o problema da intraduzibilidade. Neste artigo, pretende-se comparar as traduções literárias para o português do argot explorado nos romances O último dia de um condenado (1829), de Victor Hugo, Os Mistérios de Paris (1842), de Eugène Sue, e Esplendores e misérias das cortesãs (1847), de Honoré de Balzac.

Veröffentlicht

2024-06-04

Zitationsvorschlag

Pacheco da costa, D. P. (2024). DE VICTOR HUGO A HONORÉ DE BALZAC: O SOCIOLETO LITERÁRIO DA CRIMINALIDADE EM TRADUÇÃO. Revista Brasileira De Literatura Comparada, 20(35), 52–62. Abgerufen von http://rblc.com.br/index.php/rblc/article/view/498

Ausgabe

Rubrik

ARTIGOS

Ähnliche Artikel

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Sie können auch eine erweiterte Ähnlichkeitssuche starten für diesen Artikel nutzen.